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DIY- Ace Fox

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DIY- Ace Fox Empty DIY- Ace Fox

Mensagem por Ace Fox Sex Jul 28, 2017 3:26 pm

✖ Dados da Projeção ✖
✖ Detento: Ace Fox
✖ Continente: Asia
✖ País: Japao
✖ Local: Kyoto- Fushimi Inari-taisha
✖ Clima: Calmo, Solorado, Nebuloso
✖ Objetivo: Aprender usar Armas Brancas, Aprender novas formas de usar o poder e melhorar.[/quote]
Ace Fox
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55

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28/05/2017


Formulário do Presidiário
Superpoder: Eletrocinese
Nível: 9
Experiência:
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DIY- Ace Fox Empty Re: DIY- Ace Fox

Mensagem por Ace Fox Sáb Ago 19, 2017 2:33 pm

Barulhos eram ouvidos, a voz de um homem velho seria ouvida, eu abriria meus olhos devagar, e em minha frente estaria uma espécie de empregado de bar japonês.
-Ei acorde aqui não é lugar para dormir.
Minha cabeça doía e tudo parecia rodando.
-Aff minha cabeça onde estou.
-Do que ta falando você adormeceu aqui, faz 6 horas e nem pagou ainda suas bebidas.
Aos poucos minha mente sonolenta e confusa recuperava, não sabia do que tava a passar ou o que ele falava, mas provavelmente eu estaria livre ou não.
-Ei vais querer a tua encomenda agora ou não.
-Encomenda qual encomenda.
O empregado me entregava um evelope, eu pegava nele e no envelope tinha escrito, meu nome, pegava nele e pagava ao empregado não iria abrir por agora precisava de descansar a cabeça por isso pedia algo forte.
-Ei quero um whisky duplo.
Recebia o copo e antes que pudesse tomar o meu drink algo entrava pelas portas do bar rapidamente e caindo no chão.
Uma rapariga totalmente suja e em pânico, gritando pedindo por ajuda todos ali no bar ficaram parados espantados com a gritaria, ela rapidamente ia rastejando pelo chão como se tivesse cansada de correr, eu pegava num copo de agua e entregava para ela e deixava ela sozinha e continuava na minha como se nada tivesse acontecido, abria o envelope, e retirava uma fotografia de um individuo com uma cicatriz no olho, nas parte de trás da fotografia tinha uma mensagem.
“Sr.Fox foi contratado para matar este individuo pertencente a yakuza, usa os meios necessários para o trabalho e recebera a sua recompensa pelo trabalho.
Eu guardava a fotografia e foi quando as portas do bar se abriam de novo, 5 individuos vestidos com fatos negros a reaçao de todos era típica de que eles não eram boas noticias.
A rapariga logo reagia se levantando e ir para o meu lado –Ei o que pensas que tas a fazer.
Os 5 individuos se dirigiram em minha direçao e um deles rapidamenteo começaria a gritar.
-Entrega-nos a rapariga.
Eu olhava para a rapariga e depois para eles, e foi então que reparria que um deles era o meu alvo.
-Não me envolvam nisso não tenho nada a ver com os vossos problemas, no entando podem ficar com a rapariga se vocês me deixarem enfrentar esse cara ai.
Apontava para o meu alvo, eles ficavam a olhar para o cara pedido e depois para mim, e riam se e logo o cara respondia –Deixa estar eu cuido desse ai.
Ele vinha na minha direçao, eu pegava no meu copo tomava o ultimo drink e então dava com o copo a cara dele, e depois com um pedaço de vidro eu espetava no pescoço dele, deixando ele sem vida num instante.
Olhava para os colegas dele e logo falava –E ai vão ir contra as vossas regras e me atacar, vocês aceitaram o desafio, eu ganhei logo não me podem fazer nada senão seria uma quebra perante o vosso código.
Eu pegava na garota e empurrava contra eles.
-Levem ela não me importa o que vocês fazem.
Ela gritava de medo e pânico enquanto eles arrastavam ela para fora do bar apos isso eu me dirigia a cabine telefónica do bar e ligava para um numero.
-O alvo foi apagado, Missao cumprida quero a recompensa para a seguinte conta, irei mandar o cumprovativo agora mesmo.
Enviava uma foto do corpo através de um telefone descartável, passando uns minutos ouvia uma voz.
-Desculpe mas não poderá receber a recompensa.
-O que? Porque?.
-Missao incompleta, a missão contem duas partes, e a segunda parte não foi cumprida o cliente foi especifico no pedido, ligue assim que tiver tudo cumprido.
A voz desaparecia e a chamada seria cortada, rapidamente me dirigia ao balcão de novo pegava no envelope e rasgava ele por completo, descobrindo uma outra foto com uma pequena carta.
“Os Yakuzas raptaram a filha de uma pessoa muito importante, e isso pode causar um problema para o governo, devido ser os yakuzas eles não podem fazer nada seria como uma guerra aberta, sua missão proteger a rapariga e deixar ela em segurança na embaixada japonesa, restriçoes liberadas use os meios necessários.
Eu olhava para a foto e ficava completamente espantdao e supreso ao ver a cara da rapariga que eu tinha acabado de entregar aos yakuzas em troca do meu alvo principal.
-Fuck.
Rapidamente pegava nas minhas coisas e saia a correr, mas infelizmente não encontrava nenhuma pista dela.
-Aff tenho que encontrar ela, ou melhor os yakuzas.
Quioto seria uma cidade mais ou menos grande mas se uma pessoa soubesse onde procurar isso facilitava a busca, se houvesse lugar onde podia encontrar alguns Yakuzas seria numa certa discoteca onde estaria sobre controle de um yakuza de alto escalão.
Me prepararia para ir a discoteca ao chegar la tinha dois guardas a porta.
-Yo boa noite.
Dizia ao caminhar pela porta mas ambos logo impediram minha passagem.
-Hmm parece que vai ser a maneira difícil ok então.
Com a palma da mão acertava na gargante de um e no outro uma cotovelada na cara, depois chutava o joelho do outro e uma joelhada na cara dele, depois para finalizar saltava e dava uma joelhada do peito do outro cara movimentos típicos de Muay thai arromabando assim a porta da discoteca com o corpo dele.
-Opa desculpem pessoal não quero interromper a festa mas preciso de falar com o gerente da discoteca.
Dizia com um sorriso cínico, não demoraria muito para vários yakuzas virem a correr em minha direçao.
-Ok vamos la então.
Corria em direçao a um deles seguraria na mão queria uma arma e com a outra mão seguraria a cara dele, usava o corpo dele para usar como escudo perante os outros tiros vindos dos outros 5 colegas, e logo em seguida jogava o corpo para o meio deles, em seguida corria ate eles e usando uma das minhas cartas eu fazia cortes nos braços deles para que eles largassem as armas, depois atacava os sítios mais frágeis do corpo humano, joelhos, gargantas, ouvidos, como um lutador de Muay Thai eu usaria cada estençao do meu corpo como arma, joelhadas, cotoveladas, ate mesmo cabeçadas se necessário, lidaria com os 5 membros e os derrotava, logo aparecia o chefe com uma pistola.
Rapidamente num relâmpago eu me movimentava para bem perto dele e usaria a minha carta juntamente com um pouco de electricidade e cortava a arma dele ao meio e logo segurava o pescoço dele.
-Ufa vocês são persistentes, ok vamos ao que interessa.
Dizia ao encontar ele contra a parede e empurrando ele para cima pelo pescoço.
-Hoje de tarde, um grupo de yakuzas levaram uma rapariga, eu preciso de encontrar essa rapariga e saber para onde eles levaram por isso, me diz para onde vocês Yakuzas levam os seus alvos para que ninguém de conta da perda.
Minha mão dava leves choques nele, e não demoraria muito ate ele falar.
-Templo.. O Templo da raposa Fushimi inari taisha.
Sorria e largava ele –Obrigado. E antes de ir me embora eu socava a cara dele, deixando ele a dormir.
E ao obter a informação que queria eu ia ate ao templo.
Ao chegar eu via uma multidão de guardas ao redor do Templo, realmente seria algo problemático, eu caminhava um pouco e seria impossível eles não me notarem antes que alguém pudesse agir eu gritava.
-Ei Sr.Oyabun,  sei que tas ai por isso aparece.
Todos olhariam para mim com cara de poucos amigos e logo a porta do templo seria aberta e um velho aparecia.
-Quem es tu e o que queres daqui, estas perdido é?.
-Não, não estou perdido, estou aqui a procura da rapariga, e tu sabes muito bem de quem tou a falar, eu vim pegar ela de volta.
Apos minha declaração o chefe começaria a rir, tal como todos os yakuzas.
-Tas doido certo, olha a tua volta, sabes quem nos somos, tas rodeado não tens hipóteses.
Eu levantava a sobrancelha perante tal insinuação.
-Hmm realmente tens razão eu posso tar em desvantagem numérica mas será que vocês são tão bons quanto dizem ser, Yakuzas, ouve me bem eu irei levar a rapariga de volta a bem ou a mal e ai qual maneira escolhes?.
O chefe fica meio chateado com tal ameaça e olha para um guarda.
-Mata-o.
O guarda logo tira uma pistola e aponta para mim e dispara, mas durante o tempo em que ele tira a pistola do casaco eu corro em direçao a ele e antes que ele pudesse dar conta eu estaria bem a frente dele seguraria sua pistola e socava a cara dele e ficaria com a pistola em minha posse, desmancharia a pistola toda e atirava as peças para o chão.
-Parece que começamos com o pe errado, iremos tentar de novo ok, então vamos la, entrega me a rapariga são e salvo sem nenhum arranhão e eu prometo que o mesmo acontecera com vocês, caso ela esteja ferida eu irei fazer 10x pior em vocês.
Os guardas logo começaria a remover suas armas, de espadas grandes a pequenas, ate pistolas eles tinham.
-Matem-no não o deixem aproximar do templo.
Eu supirava e logo mostrava um olhar frio para o chefe mostrando minha intenção assasina.
-Matem-no agora.
Todos os guardas começaria a correr em minha direçao, com suas armas, e eu fazia o mesmo corria em direçao aos guardas, eles tentavam me acertar com suas espadas, eu desviava agilmente e contra ataca eles, desarmando um deles eu pegava na espada dele e usava para me defender, cortava o peito de um e o pescoço de outro fazia a espada de um voar e chutava o cabo da espada de maneira que ela fosse em direçao de um cara com uma pistola, eles era muitos mas minha agilidade e velocidade superava a desorganização de ataque deles, sangue voava como uma nuvem vermelha naqueles monte de guardas rodeando um único oponente, eu seria um prodígio no assasinato mas eles realmente seria muitos, e aos poucos pequenos raios estáticos percorriam o meu corpo, meu movimentos ficariam cada vez mais rápidos a espada ficaria eléctrica e cortava tudo como se fosse papel.
-Vamos não parem agora tou a divertir me imenso. Gritava enquanto lutava.
Alguns guardas disparava contra mim, eu levantava minha mão e logo usando electromagnetismo eu fazias a balas retornarem e matar eles.
Em pequenos movimentos eu lançava raios perfurando os guardas, meus movimentos pareciam mais uma dança eléctrica.
Eu teria abatido maior parte dos guardas sobrando apenas 10 o campo a minha volta so tinha corpos e sangue estaria prestes a matar os restantes quando ouvia um grito.
-Para agora mesmo.
Eu olharia para o lugar donde vinha o grito e via o chefe dos yakuzas na porta do templo com a rapariga e com uma faca no pescoço dela.
-Para ou ela morre.
Eu abria bem meus olhos e fechava meus punhos de raiva.
-Nem penses em dar nem mais um passo, senão ela perde o pescoço, devo dizer que tu es fantástico a matar não queres te juntar aos Yakuzas, tu es estranho sabias.
-Não pretendo me juntar a ninguém, eu estranho fala a pessoa que adora raptar e fazer mal a raparigas indefesas.
A rapariga de medo pedia por ajuda e durante um movimento ele cortava um pouco do pescoço dela apenas um arranhão, nada de grave ao ver isso meu corpo ficaria totalmente eléctrico.
-Chega, deste joguinho, eu irei te matar.
Minha aura eléctrica tomava a forma de uma raposa, demonstrando uma raposa com 9 caudas e essas 9 caudas pegariam em 9 guardas que os queimavam da alta voltagem seus corpos ficariam totalmente negros e queimados.
O 10º Guarda corria de medo, o chefe olharia para mim de medo.
-Kitsune? Não Kyuubi, Akuma, tu tu es um demónio, uma raposa eléctrica mas, mas o que és tu.
Numa impulso e relâmpago eu sumiria deixando um rasto eléctrico e aparecia atrás do chefe encostaria a mão nas costas dele e lançaria pequenas estáticas no corpo dele perturbando os electrões no corpo dele isso fazia ele se paralisar, e assim ele não podia cortar o pescoço da rapariga.
Eu voltaria ao normal, e deixava de liberar electricidade andaria para a frente do chefe e tiraria a rapariga das mãos dele.
-Vem ele não te pode fazer mal agora.
-O, o que você me fez não consigo me mover meu corpo ta dormente e dói.
-Ah sim eu apenas dei uma pequena mexida nos teus electrões, sabes o corpo humano contem uma perpoçao de electrões, eu apenas usei minha electricidade para desorganizar eles.
-Demonio!
-Deus, Demonio, Monstro chama-me o que quizeres, mas não terás muito tempo para saber quem eu sou, pois iras morrer.
Dizia enquanto caminhava levando a rapariga para longe do templo.
-Pera seu maldito onde pensas que vais isto ainda não acabou.
-Oh acabou sim.
Eu levantava a mão, logo uma trovoada seria ouvida e do céu sairia uma raposa eléctrica.
-Devia ter escolhido o caminho certo e me entregar ela logo do inicio, agora por teres usado um templo sagrado “Templo da Raposa” para os teus negócios sujos eu irei te punir e te deixar perante o espírito da raposa ou melhor o meu espírito.
Eu baixava a mão e fazia a raposa eléctrica cair em cima dele que nem um raio atinge uma arvore, aniquilando ele de uma so vez.
Eu olhava para a rapariga e dizia.
-Agora tas a salvo vamos voltar eu irei te levar para casa.
Ela sorria e então eu começaria a me sentir tonto.
-Aff parece que exagerei com o meu poder.
Eu ouvia a rapariga a sussurrar.
-Seu poder Fox, não tu apenas completaste o teste agora ta na hora de voltares para tua cela.
Eu ficaria cada vez mais tonto com tais palavras e mais desorientado.
-Cela, pera como…assim…Cientistas seus malditos.
E logo caia no chão completamente apagado.
De volta a realidade num quarto escuro que teria assistido minha simulação falaria baixo.
-Um Assasino com coração essa é nova.
Voltando a mim eu acordaria de volta a minha cela com uma enorme dor de cabeça eu me levantaria da cama e me sentaria.
-Malditos cientistas.
Dizia meio aborrecido com tudo que teria acontecido.
FIM
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