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[FP] Anastor L. Sirtrokoff - REFEITA
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[FP] Anastor L. Sirtrokoff - REFEITA
ANASTOR CAPTUS | Criminal ISO 1986:2017 certificado ZRH Forma nº Q-570031 |
NOME COMPLETO: | Anastor Lynn Sirtrokoff | NASCIMENTO: | 25/03/1998 |
SEXO: | M | ALTURA: | 1,65m | PESO: | 50 Kg | SANGUE: | O+ | FOBIA: | Antropofobia. |
EX-PROF.: | Fotógrafo | ATRAÇÃO: | Homossexual |
SUPERPODER: | Telepatia | PHOTOPLAYER: | Paul Craddock |
AVALIAÇÃO CLÍNICA
PERIGOSO PARA OUTROS: (X) PERIGOSO PARA SI: ( ) TENDÊNCIA SUICIDA: (X) VÍCIO EM DROGAS: ( ) VÍCIO EM ÁLCOOL: (X) SOCIALMENTE INCAPAZ: (X) CRIMINOSO: ( ) | ESPECIFICAÇÕES: O preso demonstra ser quieto, contido e na sua, embora seu humor e personalidade variam bastante muitas vezes, algumas podendo ser estressado e perigoso. Mas no momento de avaliação tende a ser educado, com poucas palavras e muito observador. |
HISTÓRICO: Uma vida incrivelmente comum de um jovem adulto. Dividia um apartamento com o ex namorado e ganhava seu dinheiro a partir das fotos que tirava das pessoas, sendo muito talentoso em seu ramo de trabalho, mas como toda realidade uma hora tudo teve que desandar. Foi contratado para bater fotos no qual lhe renderia um bom dinheiro. O ensaio foi em um campo aberto com bastante pessoas a volta, mas isso só o deixou perturbado e cada vez mais com a cabeça cheia. A tempos ele não escutava as coisas acontecendo em sua mente, o recorrendo a voltar a tomar remédios mas isso só o fez piorar ainda mais.
A mudança repentina de humor deixou as coisa mais difíceis para seu cônjuge, chegando a um ponto que ele não poderia mais se aproximar de seu namorado e mesmo assim o deixava louco entrando em sua mente, era o cúmulo para e ele e não aguentava lidar com tal consequência. Anastor, cada vez se afundava em vozes em sua mente e desejava a morte, mas já havia tentado cometer suicídio e seu quarto não passava além de um cubículo sem janela, móveis ou objeto, somente água, um colchão e de vez em quando biscoitos sendo entregues em cima de jornais.
O clima havia se tornado caótico não só dentro do apartamento, mas também em todo prédio fazendo as pessoas se mudarem de lá, mas seu namorado fez o que pôde e aguentou ao limite até onde levaria toda aquela paranoia. Em desespero ele contatou CAPTUS que o recolheu e o levou, seu namorado apenas achava que haviam levado ele para uma clínica, não uma prisão, mas no fim foi a mesma coisa.
A mudança repentina de humor deixou as coisa mais difíceis para seu cônjuge, chegando a um ponto que ele não poderia mais se aproximar de seu namorado e mesmo assim o deixava louco entrando em sua mente, era o cúmulo para e ele e não aguentava lidar com tal consequência. Anastor, cada vez se afundava em vozes em sua mente e desejava a morte, mas já havia tentado cometer suicídio e seu quarto não passava além de um cubículo sem janela, móveis ou objeto, somente água, um colchão e de vez em quando biscoitos sendo entregues em cima de jornais.
O clima havia se tornado caótico não só dentro do apartamento, mas também em todo prédio fazendo as pessoas se mudarem de lá, mas seu namorado fez o que pôde e aguentou ao limite até onde levaria toda aquela paranoia. Em desespero ele contatou CAPTUS que o recolheu e o levou, seu namorado apenas achava que haviam levado ele para uma clínica, não uma prisão, mas no fim foi a mesma coisa.
HABILIDADES INICIAIS
Destreza: 06 Força: 06 Inteligência: 06 Carisma: 06 Vigor: 06 | ESPECIFICAÇÕES: ■ Biologia ■ Acrobacia ■ Furtividade ■ Psicologia ■ Sobrevivência |
SUPERPODER: O porão estava mais escuro do que anteriormente e o pequeno estava encolhido sentado no canto do local abafado, o barulho do tornado acima deles cada vez o fazia mais se encolher, ele mal sabia que era a morte, porém achava que estava prestes a descobrir. Enquanto o barulho sinistro e assombroso se aproximava o clima da sala se tornava tão tenso que parecia palpável e o silêncio reinava, ou apenas parecia.
O pequeno Anastor por um momento olhou ao seu redor e logo imaginou que o tornado estava carregando pessoas que haviam começado a gritar ou conversar, mas notou que todas aquelas vozes eram familiares e que as mesmas estavam dentro da sala. Ele tentou repreendê-las colocando a mão nos ouvidos, mas quanto mais tentava afastá-las, mais ficava alto o suficiente para ele começar a chorar.
Sua mãe o abraçou no mesmo instante achando que o filho temia o clima acima deles, mas a verdade era apenas queria calar as vozes familiares que gritava em sua mente. - ''Vai ficar tudo bem querido...Se acalme'' - Ele escutou em sua cabeça sua mão dizer, mas ela estava totalmente muda olhando pro teto, querendo proteger seu filho e ao mesmo tempo se proteger para que nada de ruim acontecesse.
Anastor se deu conta naquele momento que as vozes que escutava não estava vindo de fora do local, mas das próprias pessoas que estavam dentro dele. Ao passar a tempestade e o tornado, o menino achava que as vozes sairiam de sua cabeça, mas isso apenas foi se acentuando e ele achando que estava enlouquecendo quando as vozes passaram de ser familiares para vozes que nunca havia escutado em sua vida. Não demorou muito tempo para que ele contasse a sua mãe o que estava a acontecer, e preocupada ele levou o garoto a psicólogos onde surpreendeu muitos com informações no quais eles não compartilhavam.
Ninguém queria mais falar com ele com medo e para proteger Anastor sua mãe mudou de cidade para um local mais remoto, fazendo ele não sair de dentro de casa.
Anastor cresceu sem muitos contatos, apenas quando fez quinze conheceu um rapaz no qual só com ele teve contato físico e jurou guardar segredo para os outros do local, aliviando a mãe do rapaz. Aquele local desgastava Anastor, ele não aguentava mais ser um fardo para a mãe e se esconder e assim planejou uma fuga com o rapaz se agora teria se tornado seu namorado. Três meses depois que Anastor completou dezesseis eles fugiram para outra cidade recomeçando a vida, o rapaz já não escutava as vozes e sua jornada parecia ter sido retomada e mais normal impossível, porém quando completou dezenove tudo voltou pior afetando a todos inclusive seu cônjuge o forçando a entregá-lo para CAPTUS. Não se sabe o que aconteceu com o cônjuge dele, alguns dizem que ele foi morto, outros que se mudou logo após entregar Anastor, mas uma coisa era certa, o rapaz não o sentia mais e nem o outro se importava mais com ele.
O pequeno Anastor por um momento olhou ao seu redor e logo imaginou que o tornado estava carregando pessoas que haviam começado a gritar ou conversar, mas notou que todas aquelas vozes eram familiares e que as mesmas estavam dentro da sala. Ele tentou repreendê-las colocando a mão nos ouvidos, mas quanto mais tentava afastá-las, mais ficava alto o suficiente para ele começar a chorar.
Sua mãe o abraçou no mesmo instante achando que o filho temia o clima acima deles, mas a verdade era apenas queria calar as vozes familiares que gritava em sua mente. - ''Vai ficar tudo bem querido...Se acalme'' - Ele escutou em sua cabeça sua mão dizer, mas ela estava totalmente muda olhando pro teto, querendo proteger seu filho e ao mesmo tempo se proteger para que nada de ruim acontecesse.
Anastor se deu conta naquele momento que as vozes que escutava não estava vindo de fora do local, mas das próprias pessoas que estavam dentro dele. Ao passar a tempestade e o tornado, o menino achava que as vozes sairiam de sua cabeça, mas isso apenas foi se acentuando e ele achando que estava enlouquecendo quando as vozes passaram de ser familiares para vozes que nunca havia escutado em sua vida. Não demorou muito tempo para que ele contasse a sua mãe o que estava a acontecer, e preocupada ele levou o garoto a psicólogos onde surpreendeu muitos com informações no quais eles não compartilhavam.
Ninguém queria mais falar com ele com medo e para proteger Anastor sua mãe mudou de cidade para um local mais remoto, fazendo ele não sair de dentro de casa.
Anastor cresceu sem muitos contatos, apenas quando fez quinze conheceu um rapaz no qual só com ele teve contato físico e jurou guardar segredo para os outros do local, aliviando a mãe do rapaz. Aquele local desgastava Anastor, ele não aguentava mais ser um fardo para a mãe e se esconder e assim planejou uma fuga com o rapaz se agora teria se tornado seu namorado. Três meses depois que Anastor completou dezesseis eles fugiram para outra cidade recomeçando a vida, o rapaz já não escutava as vozes e sua jornada parecia ter sido retomada e mais normal impossível, porém quando completou dezenove tudo voltou pior afetando a todos inclusive seu cônjuge o forçando a entregá-lo para CAPTUS. Não se sabe o que aconteceu com o cônjuge dele, alguns dizem que ele foi morto, outros que se mudou logo após entregar Anastor, mas uma coisa era certa, o rapaz não o sentia mais e nem o outro se importava mais com ele.
Anastor L. Sirtrokoff | Mensagens : 10 Pontos : 6 Data de inscrição : 23/07/2017 Localização : Captus Formulário do Presidiário Superpoder: Telepatia Nível: 1 Experiência: (0/100) |
Re: [FP] Anastor L. Sirtrokoff - REFEITA
welcome to the jail!
ficha aprovada
Para melhor aproveitamento on game, não se esqueça de fazer o pedido de registro de seu poder e photoplayer, junto à admissão em uma gangue. Caso já tenha um(a) parceiro(a) de cela, poderá requerer uma cela para ambos aqui.
Não hesite em mandar uma mensagem privada para a Staff, na hipótese de haver alguma dúvida acerca dos sistemas da prisão ou do funcionamento do fórum.
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Jailer | Mensagens : 22 Pontos : 8 Data de inscrição : 20/07/2017 |
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