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Evento - Erupção
:: Arquivo Morto :: Finalizadas
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Evento - Erupção
A madrugada estava tranquila como demais noites que passavam despercebidas. O silêncio nos corredores eram incrivelmente vazios como uma incrível dimensão de vácuo. Dois seguranças escolheram celas aleatórias para capturar os dois encarcerados que estivessem dormindo. Ninguém escaparia desta vez, eles iriam participar desse experimento querendo ou não. A sala de contenção estava pronta para teleportar os prisioneiros para dentro de uma dimensão criada por Captus.
Um a um era chutado para dentro do portal que havia sido aberto na sala de projeções e assim que a pessoa ultrapassasse sentiria um calor forte na pele, estavam sendo jogados para dentro de uma caverna escura, sem água, temperatura alta e bastante incômodo para quem não era acostumado com dias quentes daquela forma.
Havia uma tela com o rosto de uma pessoa mascarada, voz distorcida e pronunciando sobre o que estava acontecendo. - Vocês estão dentro de uma caverna, existem três túneis e cada um deles leva para uma direção da montanha. - Afirmou o homem dando risada da situação. - Estejam cientes que estão num vulcão prestes a entrar em erupção, sejam rápidos ou morram sendo desintegrados pela lava. - Finalizou enquanto a tela desaparecia.
ORIENTAÇÕES
- Sua postagem deve se iniciar enquanto dormia e era acordado a força por um segurança. Ele vai levar você para a sala de contenção onde deixará com vários outros detentos. Um por um vai entrar no portal e será levado para o vulcão.- Crie a reação do seu personagem com a situação, trabalhe em equipe ou sozinho. Escolha um túnel para se seguir.
- Deixe em spoiler o túnel que seguiu: A, B ou C e também sua vitalidade, energia, superpoder, perícias, atributos. Se quiser pode fazer alguma observação para o narrador.
- Lance um dado junto do post para testar sua sorte.
- O prazo da postagem é até dia 30/05/2017 até o narrador postar.
Última edição por Captus em Qua maio 31, 2017 3:05 pm, editado 3 vez(es)
Re: Evento - Erupção
Estaria a dormir descansadamente na minha cela, onde não existiria nada para alem de alguns bichinhos a passar por la.
Quando a porta da cela se abria e seria acordado apos sentir alguém a me puxar para fora da cama.
-Ei mas que raios vocês estão a fazer, me larguem seus vadios.
Estaria prestes a atacar eles, mas não seria muito inteligente o fazer por isso apenas cruzaria os braços e deixaria ser arrastado pelo chao.
-Ta bom então me levem.
Apos uma caminhada a ser arrastado sentia meu corpo a ser arremessado para uma espécie de sala.
Apos ser atirado tudo ficaria escuro e eu me sentia quente a temperatura teria mudado drasticamente.
-Guardas malditos, não lhes ensinaram a não atirar as pessoas assim do nada e muito menos a nunca perturbar o sono de uma pessoa.
Logo um ecrã se ligava e aparecia um cara mascarado, apos a sua primeira frase eu respondia.
-No shit Sherlock, acho que ate agora isso da para se perceber, a questão é porque raios eu fui atirado para aqui.
-Pera vulcão, caras loucos ainda agora cheguei na prisão e já querem me fritar... aff pois bem terei que alinhar nesta porcaria.
Logo caminhava ate aos 3 tuneis olharia para eles e ficaria analisando em qual escolher, apos algum tempo a pensar eu escolheria um e seguia caminho.
Quando a porta da cela se abria e seria acordado apos sentir alguém a me puxar para fora da cama.
-Ei mas que raios vocês estão a fazer, me larguem seus vadios.
Estaria prestes a atacar eles, mas não seria muito inteligente o fazer por isso apenas cruzaria os braços e deixaria ser arrastado pelo chao.
-Ta bom então me levem.
Apos uma caminhada a ser arrastado sentia meu corpo a ser arremessado para uma espécie de sala.
Apos ser atirado tudo ficaria escuro e eu me sentia quente a temperatura teria mudado drasticamente.
-Guardas malditos, não lhes ensinaram a não atirar as pessoas assim do nada e muito menos a nunca perturbar o sono de uma pessoa.
Logo um ecrã se ligava e aparecia um cara mascarado, apos a sua primeira frase eu respondia.
-No shit Sherlock, acho que ate agora isso da para se perceber, a questão é porque raios eu fui atirado para aqui.
-Pera vulcão, caras loucos ainda agora cheguei na prisão e já querem me fritar... aff pois bem terei que alinhar nesta porcaria.
Logo caminhava ate aos 3 tuneis olharia para eles e ficaria analisando em qual escolher, apos algum tempo a pensar eu escolheria um e seguia caminho.
- Tunel.:
- -Segui o Tunel B.
STATUS
Vitalidade: 100/100.
Energia: 100/100.
ATRIBUTOS
Destreza: 05.
Força: 05.
Inteligência: 10.
Carisma: 05.
Vigor: 05.
PERÍCIAS
Furtividade;
Mira;
Intimidação;
Prontidão;
Briga (Muay Thai).
Nota- Ace pode ouvir e se orientar através das Ondas Sonoras Electricas, que atravessam o ar como uma espécie de radar.
Ace Fox | Mensagens : 86 Pontos : 55 Data de inscrição : 28/05/2017 Formulário do Presidiário Superpoder: Eletrocinese Nível: 9 Experiência: (50/100) |
Re: Evento - Erupção
blood stains
A privação de sua liberdade já era algo corriqueiro com a qual tinha que se acostumar gradativamente, não fazia muito tempo que havia sido capturado e a confinação era - a priori - conturbadora para o rapaz, com clara certeza qualquer pessoa em sã consciência chegaria a insanidade ali naquele lugar.
Não tinha mais noção de tempo, mas todos os dias tinha a impressão de que eram acordados no mesmo horário, e isso incluía aquele dia. Fora acordado com pontapés por um dos guardas que adentrara sua cela, mal teve tempo de se despertar e era levado para fora dali. Tão logo via-se em frente à um portal e em poucos segundos já o atravessava, sentindo a repentina mudança de temperatura e a estranha sensação que tomava seu corpo.
Ouvia atentamente as palavras proferidas pela figura desconhecida que aparecia no televisor, e logo viu se tratar de um jogo sádico do criador da prisão. Talvez seus poderes não seriam de grande ajuda para escapar de um vulcão em erupção, e naquele instante viu-se em desvantagem aos demais mesmo sem saber que tipo de poderes tinham.
Caminhou em linha reta na caverna escura com bastante cautela, seus passos eram lentos e arrastados, não quis arriscar ir para muito longe e entrou no primeiro túnel que estava a sua frente, independente do caminho a se seguir a escolha era sempre um perigo iminente.
Não tinha mais noção de tempo, mas todos os dias tinha a impressão de que eram acordados no mesmo horário, e isso incluía aquele dia. Fora acordado com pontapés por um dos guardas que adentrara sua cela, mal teve tempo de se despertar e era levado para fora dali. Tão logo via-se em frente à um portal e em poucos segundos já o atravessava, sentindo a repentina mudança de temperatura e a estranha sensação que tomava seu corpo.
Ouvia atentamente as palavras proferidas pela figura desconhecida que aparecia no televisor, e logo viu se tratar de um jogo sádico do criador da prisão. Talvez seus poderes não seriam de grande ajuda para escapar de um vulcão em erupção, e naquele instante viu-se em desvantagem aos demais mesmo sem saber que tipo de poderes tinham.
Caminhou em linha reta na caverna escura com bastante cautela, seus passos eram lentos e arrastados, não quis arriscar ir para muito longe e entrou no primeiro túnel que estava a sua frente, independente do caminho a se seguir a escolha era sempre um perigo iminente.
- Notas:
- Esclarecimentos: Ainda que seja um Hemocinético, os poderes de Dwayne se manifestam em sua totalidade a partir de alguma fonte de sangue em quantidade considerável, um sangramento pequeno em seu corpo ou de outrem(podendo sugá-lo também). Consegue ouvir batimentos cardíacos à um raio de 100 metros, estourar veias de seres vivos que entra em contato, transformar o sangue em vapor. Pode, a partir de seu próprio sangue, criar armas de sangue coagulado tão resistentes e afiadas quanto o aço(Ex: Mirai Kuriyama de Kyoukai no Kanata). Pode inclusive morrer se usar muito o próprio sangue para usar seus poderes. Não pode criar sangue ou materializá-lo do "nada" e apenas controla sangue de seres humanos.
EVOLUÇÃO
Nível 01. - Experiência 00/100.
______________________________
STATUS
Vitalidade: 120/120.
Energia: 90/90.
______________________________
ATRIBUTOS
Destreza: 05.
Força: 08.
Inteligência: 05.
Carisma: 04.
Vigor: 08.
______________________________
PERÍCIAS
Cirurgia;
Arrombamento;
Primeiros Socorros;
Briga (Boxe);
Resistência à Tortura.
_______________________________
PODER
Hemocinese
Túnel B
Dwayne West | Mensagens : 19 Pontos : 4 Data de inscrição : 27/05/2017 Formulário do Presidiário Superpoder: Hemocinese Nível: 1 Experiência: (0/100) |
Re: Evento - Erupção
O membro 'Genesis H. Smethwyck' realizou a seguinte ação: Lançamento de Dados
'D10' : 1
'D10' : 1
Re: Evento - Erupção
Era tarde, e desde que foi jogada naquele buraco que não conseguia ter uma noite tranquila de sono. O tecido áspero do colchão sibilava uma amarga canção toda vez que a pele fina e branca, embora agora, mostrasse as marcas de tanto tempo enclausurada, deslisava sobre sua superfície grossa e desconfortável, a espuma era tão fina que era possível sentir perfeitamente o estrado de madeira em cada vértebra de sua coluna, o que fazia com que suas costas ardessem durante toda a noite, o cheiro de mofo se espalhava pelo ar fechado do cubículo o qual ela não tinha opção a não chama-lo de "lar".
Tentava respirar fundo e me mover o minimo possível, tudo para que seu corpo cansado pudesse relaxar antes de mais um longo e torturante dia na prisão. Durante alguns longos segundos, foi surpreendida por pensamentos, ficou ali, deitada encarando o teto escuro e mal acabado, observando as pequenas ranhuras que o concreto exibia, a parca luz que escapava pela pequena janela, a qual cumpria a parca função de manter o ambiente arejado, se espalhava tímida, e azulada pelas paredes brancas daquele pequeno quarto. Ainda acordada, os olhos azuis, agora embasbacados pelo sonho e pelo terrível desconforto, correu do velho teto para a porta de plástico macico, pode ouvir o movimento que explodia ao lado de fora, ouviu as portas das celas vizinhas serem abertas, pode ouvir os passos, os sons, e até mesmo vozes, gritos e sinais de luta.
A respiração ficou acelerada, sentiu o coração reverberar no peito, o cabelo loiríssimo, quase branco, escorreu pela testa contudo os recentes acontecimentos não lhe deram tempo de retirar os fios do rosto.
A porta irrompeu, e se abriu em um baque único, a luz branca explodiu contra os olhos azuis profundos, a retina precisou de alguns vários segundos para se acostumar com o flash que surgiu de súbito. Lá de fora, dois homens surgiram, eram grande como armários, invadiram o pequeno cubículo, e lá dentro só a pequena e frágil mulher, estava a mercê dos impiedosos armários fortemente armados e prontos para subjuga-la sem prévio aviso.
Naquele instante, ela desejou que houvesse algum grama de metal, seja ele qual for, perdido por entre os pertences de seus agressores, infelizmente, não sentiu a vibração magnética de nada que pudesse ser utilizado como arma, sentia apenas o ar pesado e a energia elétrica que voava em ondas eletromagnéticas levando informações pelas redes de comunicação ao redor, ela estava desarmada, contudo, não pretendia servir de vítima, não naquela noite. Ao se aproximarem, voaram para cima da loira como abutres sobre carniça. Lançaram sobre ela suas mãos furtivas tomando-a pelo pulso, Allice sentiu a força sobre suas mãos, e não seria capaz de lutar contra os monstros que a agarraram ferozmente e arrastaram para fora do pequeno espaço.
Ela olhou ao redor, não estava sendo a única a ser arrancada de seu "lar doce buraco na parede" muitos outros detentos estavam em sua mesma situação - Mais que infernos está acontecendo - Pensou enquanto sentia seu corpo ser praticamente arrastado pelos corredores mal iluminados, após alguns segundos, ou minutos, talvez, de caminhada forçada pelas instalações do grande complexo, ela foi levada a uma grande sala, pode sentir a energia eletromagnética dançando ao seu redor.
Uma grande estrutura de metal estava erguida a sua frente, ao fundo do grande salão uma espécie de sala de controle estava protegida por uma maciça estrutura de vidro.
- Bom, está na hora de fazer algo útil por aqui... - Sussurrou enquanto liberou o pulso magnético para erguer uma das mesas de metal e lançar contra um dos brutamontes que a prendia pelo pulso, com uma das mãos livres seria mais fácil para agir.
Ergueu o braço livre e um cano de metal foi arrancado da parede como um grande tentáculo de ferro articulado, estava pronta para derrubar o segundo armário, quando sentiu uma energia atravessando seu peito e desligando suas pernas... Tinha sido eletrocutada...
=Cuidado com essa! Ela tem controle sobre o metal. IDIOTA! - Berrou uma voz por um dos interfones de comunicação. - Andem logo com isso! Antes que ela acorde - Continuou a voz de ordem.
Ainda atordoada, pode ver quando a estrutura se ascendeu, o grande portal vibrou e um vórtice de energia se formou, tentou oferecer alguma resistência, mas foi em vão, sentiu o corpo se aquecer, a pele queimar levemente, e em um piscar de olhos havia atravessado para um outro plano, um outro lugar. A temperatura era quente, o cheiro de enxofre lhe queimava o nariz, levou algum tempo para acostumar a respiração com a poeira, quando surgiu nesse novo local, caiu sobre os joelhos, conseguiu se levantar com certa dificuldade...
Após a pequena apresentação de onde estava, seguiu pelo túnel "B" imaginando que fim tudo aquilo poderia ter.
Tentava respirar fundo e me mover o minimo possível, tudo para que seu corpo cansado pudesse relaxar antes de mais um longo e torturante dia na prisão. Durante alguns longos segundos, foi surpreendida por pensamentos, ficou ali, deitada encarando o teto escuro e mal acabado, observando as pequenas ranhuras que o concreto exibia, a parca luz que escapava pela pequena janela, a qual cumpria a parca função de manter o ambiente arejado, se espalhava tímida, e azulada pelas paredes brancas daquele pequeno quarto. Ainda acordada, os olhos azuis, agora embasbacados pelo sonho e pelo terrível desconforto, correu do velho teto para a porta de plástico macico, pode ouvir o movimento que explodia ao lado de fora, ouviu as portas das celas vizinhas serem abertas, pode ouvir os passos, os sons, e até mesmo vozes, gritos e sinais de luta.
A respiração ficou acelerada, sentiu o coração reverberar no peito, o cabelo loiríssimo, quase branco, escorreu pela testa contudo os recentes acontecimentos não lhe deram tempo de retirar os fios do rosto.
A porta irrompeu, e se abriu em um baque único, a luz branca explodiu contra os olhos azuis profundos, a retina precisou de alguns vários segundos para se acostumar com o flash que surgiu de súbito. Lá de fora, dois homens surgiram, eram grande como armários, invadiram o pequeno cubículo, e lá dentro só a pequena e frágil mulher, estava a mercê dos impiedosos armários fortemente armados e prontos para subjuga-la sem prévio aviso.
Naquele instante, ela desejou que houvesse algum grama de metal, seja ele qual for, perdido por entre os pertences de seus agressores, infelizmente, não sentiu a vibração magnética de nada que pudesse ser utilizado como arma, sentia apenas o ar pesado e a energia elétrica que voava em ondas eletromagnéticas levando informações pelas redes de comunicação ao redor, ela estava desarmada, contudo, não pretendia servir de vítima, não naquela noite. Ao se aproximarem, voaram para cima da loira como abutres sobre carniça. Lançaram sobre ela suas mãos furtivas tomando-a pelo pulso, Allice sentiu a força sobre suas mãos, e não seria capaz de lutar contra os monstros que a agarraram ferozmente e arrastaram para fora do pequeno espaço.
Ela olhou ao redor, não estava sendo a única a ser arrancada de seu "lar doce buraco na parede" muitos outros detentos estavam em sua mesma situação - Mais que infernos está acontecendo - Pensou enquanto sentia seu corpo ser praticamente arrastado pelos corredores mal iluminados, após alguns segundos, ou minutos, talvez, de caminhada forçada pelas instalações do grande complexo, ela foi levada a uma grande sala, pode sentir a energia eletromagnética dançando ao seu redor.
Uma grande estrutura de metal estava erguida a sua frente, ao fundo do grande salão uma espécie de sala de controle estava protegida por uma maciça estrutura de vidro.
- Bom, está na hora de fazer algo útil por aqui... - Sussurrou enquanto liberou o pulso magnético para erguer uma das mesas de metal e lançar contra um dos brutamontes que a prendia pelo pulso, com uma das mãos livres seria mais fácil para agir.
Ergueu o braço livre e um cano de metal foi arrancado da parede como um grande tentáculo de ferro articulado, estava pronta para derrubar o segundo armário, quando sentiu uma energia atravessando seu peito e desligando suas pernas... Tinha sido eletrocutada...
=Cuidado com essa! Ela tem controle sobre o metal. IDIOTA! - Berrou uma voz por um dos interfones de comunicação. - Andem logo com isso! Antes que ela acorde - Continuou a voz de ordem.
Ainda atordoada, pode ver quando a estrutura se ascendeu, o grande portal vibrou e um vórtice de energia se formou, tentou oferecer alguma resistência, mas foi em vão, sentiu o corpo se aquecer, a pele queimar levemente, e em um piscar de olhos havia atravessado para um outro plano, um outro lugar. A temperatura era quente, o cheiro de enxofre lhe queimava o nariz, levou algum tempo para acostumar a respiração com a poeira, quando surgiu nesse novo local, caiu sobre os joelhos, conseguiu se levantar com certa dificuldade...
Após a pequena apresentação de onde estava, seguiu pelo túnel "B" imaginando que fim tudo aquilo poderia ter.
- Spoiler:
I. SUPERPODER: Magnetocinese
II. STATUS: VITALIDADE: 100/100.
ENERGIA: 100/100.
III. ATRIBUTOS:
DESTREZA: 05.
FORÇA: 05.
INTELIGÊNCIA: 10.
CARISMA: 03.
VIGOR: 07.
IV. PERÍCIAS:
ACROBACIA;
BRIGA;
ARMAS BRANCAS;
FURTIVIDADE;
ARMADILHAS.
Allice Fuller Blossom | Mensagens : 6 Pontos : 5 Data de inscrição : 28/05/2017 Formulário do Presidiário Superpoder: Magnetocinese Nível: 1 Experiência: (0/100) |
Re: Evento - Erupção
O membro 'Allice Fuller Blossom' realizou a seguinte ação: Lançamento de Dados
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Re: Evento - Erupção
Pode vir quente...
Meus olhos se abrem assim que sinto cinco dedos envolvendo meu braço. Antes que eu possa reagir, no entanto, sou puxado e derrubado da cama. Fico atordoado, sentindo a dor do impacto contra o chão ao mesmo tempo em que minhas pupilas aumentam e se esforçam para eu conseguir visualizar o responsável pela minha dor. Pisco algumas vezes, sentindo as engrenagens de meu cérebro trabalhando para tentar entender o que está acontecendo.
"Um segurança na minha cela, isso nunca é boa coisa", penso, enquanto uma mistura de medo e certa curiosidade surge e começa a crescer dentro de mim.
Tento ficar de pé e isso arranca de mim um suspiro cansado. Mas aparentemente o guarda não liga para isso, visto que volta a me empurrar. Ao passar pela porta da cela, percebo que não sou o único nessa situação, o que, de certo modo, me conforta um pouco. Mas não consigo sorrir, o que é um fato desde que fui capturado.
Mais alguns empurrões e eu já me encontro em uma espécie de fila a caminho da sala de contenção. Sinto alguém ser empurrado em cima de mim e penso em olhar para trás, mas por alguns segundos sinto meu corpo paralizado. E, quando consigo retomar os movimentos, já estou sendo obrigado a ir para a frente. Quando finalmente consigo ver o que me espera, fico arrepiado. "Boa sorte, Eth".
Então chega a minha vez e sou forçado a passar pelo portal. Assim que faço isso sinto certo ardor alcançar minha pele, começo a suar quase que imediatamente. Dou alguns passos e olho ao redor, notando a paisagem nada agradável que me cerca. E parte dessa paisagem é composta por uma tela, de onde uma figura mascarada nos dá a primeira informação do dia (ou da noite, já que perdi a noção de tempo desde que cheguei aqui).
"Você realmente vai precisar de sorte", penso enquanto corro em direção à uma das três passagens.
- Coisos:
- Vitalidade: 120/120.
Energia: 90/90.
Atributos:
Destreza: 05.
Força: 04.
Inteligência: 09.
Carisma: 05.
Vigor: 07.
Perícias:
Diagnose;
Leitura labial;
Primeiros socorros;
Psicologia;
Resistência à tortura.
Túnel: C.
Poder: manipulação sonora (distorcer ou imitar sons, frequências, replicar e criar explosões sônicas de diversas proporções e afins).
Ran - Cupcake Graphics
Ethan Slowan | Mensagens : 45 Pontos : 30 Data de inscrição : 27/05/2017 Idade : 28 Localização : Depende de quem pergunta. hmm Formulário do Presidiário Superpoder: Manipulação Sonora Nível: 6 Experiência: (15/100) |
Re: Evento - Erupção
DANGEROUS!
As paredes a sua volta pareciam diminuir lentamente, a sala não tinha nenhuma janela nem porta, branco era o destaque do lugar. A ruiva se encontrava sentada olhando para os lados assustada, a cada vez que ela piscava o lugar a apertava, colocou as mãos na cabeça desesperada e gritou. Seu corpo foi puxado para a realidade, olhou em volta e as paredes cinzas a lembravam do inferno que sua vida tinha se tornado. Andou pelo pequeno espaço em círculos, o cheiro ruim já estava virando uma coisa normal, seu corpo estava se adaptando ao local devido o tempo que já havia passado lá. Pegou a caneca e encheu de água, bebeu um pouco e jogou no rosto, sem espelho para se olhar, a menina vaidosa de antes era tomada por uma raiva, que a consumia todos os dias, a vontade voraz de matar a pessoa que e colocou lá, estava em proporções enormes. Voltou a deitar no que já não podia se chamar mais de cama, se virou para o lado e pegou no sono pela segunda vez.
O barulho de selas se abrindo não a incomodou nem um pouco, as pessoas falando muito menos, até alguém a puxar pelo braço com tamanha força a assustando. Sonolenta ainda, não conseguiu contestar nada. Viu pessoas serem levadas e pensou “Mas que merda é essa agora?” Tentou puxar o braço com toda força, mas o homem sem duvidas nenhuma, era mais forte que ela.
A sala que haviam a levado nunca fora visto antes por Sam, a menina chegou a pensar em puxar a mesa para tacar no homem ao seu lado, mas ele por sua vez foi muito mais rápido e a jogou contra uma porta magnética. Assim que atravessou sentiu um calor insuportável contra sua pele fria. Caiu contra o chão apoiando as mãos, sentiu terra em seus dedos e olhou em volta reconhecendo estar em uma caverna. O calor parecia aumentar. –Estou em duvida de qual dos dois é o verdadeiro inferno. – Bateu as mãos umas contras as outras, as limpando e se levantando. Uma mensagem foi transmitida, Samantha prestou atenção em cada palavra. Pensou por alguns segundos em qual caminho seguir.
Olhou para todos os lados, estava em duvida, então fechou os olhos e girou, seguindo o primeiro caminho a sua frente.
- Informações :
Túnel: "B"
PODER: Telecinese.
ATRIBUTOS
DESTREZA: 5
FORÇA: 5
INTELIGÊNCIA: 7
CARISMA: 5
VIGOR: 8
PERÍCIAS:Acrobacia, Esporte, Liderança, Leitura Labial, Natação.
we gonna let it burn!
thank u SECRET
Última edição por Samantha Fuller Blossom em Qui Jun 01, 2017 8:14 pm, editado 3 vez(es)
Samantha Fuller Blossom | Mensagens : 12 Pontos : 5 Data de inscrição : 26/05/2017 Localização : Prisão Formulário do Presidiário Superpoder: Telecinese Nível: 1 Experiência: (0/100) |
Re: Evento - Erupção
O membro 'Samantha Fuller Blossom' realizou a seguinte ação: Lançamento de Dados
'D10' : 1
'D10' : 1
Re: Evento - Erupção
No primeiro dia que havia conseguido fechar seus olhos por alguns instantes para se perder em seus sonhos traumáticos, eles chegaram com toda força e brutalidade para retirá-la de sua cela, por instinto ela lutou, desferindo chutes e socos para se livrar daquela abordagem repentina. Mas todo o seu esforço havia sido em vão. Quando os seguranças finalmente conseguiram controlar a mulher, a escoltaram pelo corredor até uma sala de contenção, Ziwa não possuía conhecimento sobre o local, mas no primeiro momento concluiu que não estava sozinha ali, haviam outros e estavam no mesmo estado que ela, perdidos e sem saber o que fazer ou o que os esperava. Seria outro experimento? A adrenalina tomou conta de seu corpo, a respiração acelerada tirou sua concentração, mas não podia se desesperar naquela hora. Os guardas monitoravam uma espécie de portal e ela viu que um por um desaparecia através dele, para onde ela não sabia, mas tinha certeza que algo ruim a esperava. A mudança de temperatura não a incomodou, pelo contrário, lhe trazia lembranças boas de seu país. Mas o local era aterrorizante, ''um vulcão prestes a entrar em erupção'' essa foi a informação que ficou marcada em sua mente logo após o pronunciamento no telão com as devidas instruções. Não tinha tempo para entrar nos joguinhos sádicos da pessoa que estava se divertindo com aquela situação. Mas fez o que ele havia dito, os passos da mulher seguiram com uma certa lentidão até o túnel que julgou ser o certo. Pensou estar em um grupo formado por estranhos, mas no meio daquele pesadelo reconheceu seu companheiro de cela que de certa forma colocou seus pensamentos nos eixos a acalmou seu corpo daquele pânico inicial. - Dwayne!
|
Ziwa C'thalj-Mandhry | Mensagens : 16 Pontos : 2 Data de inscrição : 27/05/2017 Formulário do Presidiário Superpoder: Transmorfismo Animal Nível: 3 Experiência: (85/100) |
Re: Evento - Erupção
O membro 'Ziwa C'thalj-Mandhry' realizou a seguinte ação: Lançamento de Dados
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Re: Evento - Erupção
Eram poucos os dias que conseguia pegar no sono, quando acontecia ou era acordada pelos guardas ou os pesadelos me atormentavam durante toda noite.
Aqueles gritos, aqueles sussurros, aquelas correntes... cenário de tortura preso no meu subconsciente mas que voltava e se fazia ser tão vivo, mas hoje parecia ser um dia diferente.
O som do gotejar, dos passos abafados de um dos guardas e do pigarro da cela ao lado parecia uma canção de ninar. Minha mente aos poucos divaga e deliciava-se no silêncio, tudo estava tão calmo, o que de certa forma fazia-me desconfiar mas meu cansaço não queria saber se isso era ilusório ou não, queria apenas... shhhhhhhhh!
O que parecia segundos de um sonho passou a ser cerca de 8 minutos, parecia ser perfeito mas quando de forma barulhenta e ranhenta foi aberta a porta da minha cela meu coração deu um sobressalto, fazendo-me encolher contra a parede. Dois homens altos cujas faces escondiam-se na penumbra da noite colocaram-me de pé e apertaram meus braços pressionando-me para andar em sua frente. Suas mentes eram barulhentas, perturbadoras e nojentas. Meu corpo debatia-se entre eles tentando escapar mas sem efeito fui jogada contra um portal.
Quente, era a única coisa em que conseguia pensar. Muito quente. Olhei ao meu redor e vislumbrei mais uma silhueta, eu não estava só, embora quisesse gritar para que a pessoa me ouvisse parecia que nenhum ruído se quer saia de minhas boca. Uma voz grave e tenebrosa cita as orientações, recomponho-me e fico a observar as três passagens, até que por fim sigo uma das direções - Precisarei de sorte - resmunguei em tom baixo de forma que somente eu escutasse.
Aqueles gritos, aqueles sussurros, aquelas correntes... cenário de tortura preso no meu subconsciente mas que voltava e se fazia ser tão vivo, mas hoje parecia ser um dia diferente.
O som do gotejar, dos passos abafados de um dos guardas e do pigarro da cela ao lado parecia uma canção de ninar. Minha mente aos poucos divaga e deliciava-se no silêncio, tudo estava tão calmo, o que de certa forma fazia-me desconfiar mas meu cansaço não queria saber se isso era ilusório ou não, queria apenas... shhhhhhhhh!
O que parecia segundos de um sonho passou a ser cerca de 8 minutos, parecia ser perfeito mas quando de forma barulhenta e ranhenta foi aberta a porta da minha cela meu coração deu um sobressalto, fazendo-me encolher contra a parede. Dois homens altos cujas faces escondiam-se na penumbra da noite colocaram-me de pé e apertaram meus braços pressionando-me para andar em sua frente. Suas mentes eram barulhentas, perturbadoras e nojentas. Meu corpo debatia-se entre eles tentando escapar mas sem efeito fui jogada contra um portal.
Quente, era a única coisa em que conseguia pensar. Muito quente. Olhei ao meu redor e vislumbrei mais uma silhueta, eu não estava só, embora quisesse gritar para que a pessoa me ouvisse parecia que nenhum ruído se quer saia de minhas boca. Uma voz grave e tenebrosa cita as orientações, recomponho-me e fico a observar as três passagens, até que por fim sigo uma das direções - Precisarei de sorte - resmunguei em tom baixo de forma que somente eu escutasse.
- Informações:
STATUS:
Vitalidade: 120/120.
Energia: 90/90.
ATRIBUTOS:
Destreza: 05.
Força: 05.
Inteligência: 08.
Carisma: 06.
Vigor: 06.
PERICIAS:
Furtividade;
Resistência a tortura;
Prontidão;
Rastreio;
Acrobacia.
Poder: Telepatia
Túnel: C
Sonora White Belshoff | Mensagens : 163 Pontos : 85 Data de inscrição : 28/05/2017 Idade : 28 Formulário do Presidiário Superpoder: Telepatia Nível: 20 Experiência: (91/100) |
Re: Evento - Erupção
O membro 'Sonora White Belshoff' realizou a seguinte ação: Lançamento de Dados
'D10' : 9
'D10' : 9
Re: Evento - Erupção
I control the sea |
Estava de madrugada e meu corpo adormecido ao lado de Cristopher, ele estava dormindo igual uma pedra enquanto eu ficava com o braço sobre seu corpo respirando por de trás de sua nuca. O silêncio da noite era maravilhosamente uma coisa que deixava qualquer um paz, pelo menos uma vez dentro da prisão era bom se sentir confortável. Eu tinha sorte de ter um namorado tão carinhoso e presente, ele era meu tudo, era com quem eu podia contar, era quem me protegia do mal que nos cercava.
Deveria ser umas quatro horas da noite quando fomos acordados a força pelos guardas da prisão. Eu sinceramente tinha um medo terrível de que eles machucassem algum de nós, então minha voz saía rouca de minha boca tentando solicitar misericórdia, afinal, não havíamos feito nada demais, nunca se envolvemos em brigas ali dentro da prisão ou cometemos algum erro de leis do presidio. - Por favor, não machuque ele. Nos vamos com vocês. - Afirmei entrelaçando meus dedos com o do rapaz enquanto me levantava puxando meu namorado para junto de mim, mantendo este perto.
- Amor, vai ficar tudo bem. Eles não vão fazer nada contigo, eu não vou deixar. - Pronunciei com um sorriso de canto apertando firme sua mão e depositando um beijo em sua bochecha. Eu tive que escutar os homens grandões zombarem da viadagem que viam, mas na real eu não me importava com isso, já sofri muito no passado por ser homossexual, então um xingo ou outro não me afetava de nenhuma forma.
Havíamos passado por corredores diferentes até que chegamos na sala de contenção, ela era grande e havia uma espécie de portal que levava para dentro de uma caverna escura e aparentemente sombria. Os seguranças nos deram um chute fortíssimo na coluna, forçando nossos corpos para dentro do lugar. Soltei um suspiro dolorido, levantando e observando outros presidiários ali dentro, todos com rostos assustados sem entender o que estava acontecendo.
A voz do diretor ecoou distorcida orientando o que deveríamos fazer. Mordisquei meu lábio inferior e continuei de mãos dadas com Cristopher, analisando três túneis a nossa volta. Eu apontei meio com medo para um deles e puxei o rapaz comigo. - Amor, vamos por aqui. - Afirmei seguindo em frente, atento olhando de um lado para o outro.
Deveria ser umas quatro horas da noite quando fomos acordados a força pelos guardas da prisão. Eu sinceramente tinha um medo terrível de que eles machucassem algum de nós, então minha voz saía rouca de minha boca tentando solicitar misericórdia, afinal, não havíamos feito nada demais, nunca se envolvemos em brigas ali dentro da prisão ou cometemos algum erro de leis do presidio. - Por favor, não machuque ele. Nos vamos com vocês. - Afirmei entrelaçando meus dedos com o do rapaz enquanto me levantava puxando meu namorado para junto de mim, mantendo este perto.
- Amor, vai ficar tudo bem. Eles não vão fazer nada contigo, eu não vou deixar. - Pronunciei com um sorriso de canto apertando firme sua mão e depositando um beijo em sua bochecha. Eu tive que escutar os homens grandões zombarem da viadagem que viam, mas na real eu não me importava com isso, já sofri muito no passado por ser homossexual, então um xingo ou outro não me afetava de nenhuma forma.
Havíamos passado por corredores diferentes até que chegamos na sala de contenção, ela era grande e havia uma espécie de portal que levava para dentro de uma caverna escura e aparentemente sombria. Os seguranças nos deram um chute fortíssimo na coluna, forçando nossos corpos para dentro do lugar. Soltei um suspiro dolorido, levantando e observando outros presidiários ali dentro, todos com rostos assustados sem entender o que estava acontecendo.
A voz do diretor ecoou distorcida orientando o que deveríamos fazer. Mordisquei meu lábio inferior e continuei de mãos dadas com Cristopher, analisando três túneis a nossa volta. Eu apontei meio com medo para um deles e puxei o rapaz comigo. - Amor, vamos por aqui. - Afirmei seguindo em frente, atento olhando de um lado para o outro.
- Spoiler:
- Superpoder: Hidrocinese.
Túnel: A.✝ ✝ ✝STATUSVitalidade: 140/140.
Energia: 80/80.✝ ✝ ✝ATRIBUTOSDestreza: 05.
Força: 04.
Inteligência: 07.
Carisma: 09.
Vigor: 05.✝ ✝ ✝PERÍCIASBiologia;
Natação;
Mergulho;
Empatia;
Sobrevivência.
Zenon Rawllins | Mensagens : 6 Pontos : 1 Data de inscrição : 27/05/2017 Idade : 27 Formulário do Presidiário Superpoder: Hidrocinese Nível: 1 Experiência: (0/100) |
Re: Evento - Erupção
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Re: Evento - Erupção
DANGEROUS
O silêncio notório era terrivelmente perturbador. Não que os gritos incessantes daqueles que certamente estavam sendo torturados fosse música para meus ouvidos, mas gritos e ruídos desconhecidos no horário noturno faziam parte da tortura de estar trancafiado naquele lugar. Revirei-me inquieto sobre a a colcha áspera que recobria a fina camada de espuma – que não poderia ser chamada de colchão – que deveria impedir-me de sentir o estrado metálico da cama. A insônia está sendo presentes desde a primeira noite que fora obrigado a passar nesta cela, local que passaria o resto dos meus momentos de vida ao que tudo indicava. Omma havia me dito que era uma má ideia vir para o exterior, parece até mesmo que pressentia o que poderia. Primeira vez que vou contra suas palavras e veja como estou neste momento. Como ficará ao saber o rumo que havia tomado? Na verdade, creio que nunca poderá descobrir meu paradeiro. Tal pensamento era corriqueiro, todas as noites pensava no que pensariam sobre meu desaparecimento, cenas de tais situações sempre se formavam em minha mente. "Min Soo, onde você fora se meter?"
Meus devaneios foram interrompidos quando rangidos metálicos soaram, quebrando assim o silêncio que rondava o espaço das celas. Semicerrei os olhos ao ver duas formas escuras adentrarem ao cubículo, talvez fingir que estivesse dormindo fosse uma ótima ideia, assim poderiam não fazer perguntas ou me arrancarem para fora da cela naquele horário. Terrível engano. Um dos seguranças retirou-me de meu espaço com brutalidade, empurrando-me para fora da cela.
– Jinjja? Não tem ninguém relutante para te seguir, seja menos brutal. – Resmunguei, passando as mãos por minhas vestes cinzentas amarrotadas.
O segurança não deu a mínima para minhas palavras repreendo-o, empurrando-me na direção que deveria seguir. Grunhi relutante com o seu toque, jogando-me ligeiramente para trás na intenção de evitar que suas mãos me tocassem novamente, iniciando a caminhada. Felizmente ou infelizmente, não estava sendo levado sozinho, ao que parecia muitos dos aprisionados estavam sendo retirados de suas celas e levados pelos homens. Isso era algo bom ou não?
•••
Aish, naquele momento tinha toda a certeza de que algo bom não iria acontecer. Estava sendo escoltado para a Sala de Contenção, não é somente para mim que este nome não passa uma boa impressão, não é? Antes que pudesse explorar o local, fora chutado pra frente, adentrando ao que parecia ser um portal. Apa, apa. Tamanha era a agressividade perante os aprisionados, o que éramos agora? Sacos de nabo? O calor do novo ambiente acolheu-me abruptamente, causando-me um espasmo pelo choque da nova temperatura. Onde estava? Pestaneei os olhos para acostumar-me ao escuro. Os verões na Coréia do Sul me fizeram acostumar ao calor excessivo, já que os dias eram úmidos em demasia. Percebi a presença de uma tela somente quando a imagem de um homem mascarado brilhou para todos que ali estavam, ainda confusos com o novo ambiente. Um vulcão?! A última vez que estive tão perto de um, Omma enlouqueceu com a ideia de que poderíamos morrer durante a viagem de férias, desde aquele dia fora um esforço para voltarmos novamente ao Japão e olha que estávamos numa área considerada segura. Passei minhas mãos suadas no áspero tecido de minha calça, observando os três túneis com certa atenção. Não havia como enxergar muita coisa no breu que se estendia por toda a área. Em um pesado suspiro, forcei minhas pernas na direção do túnel que meu instinto dizia ser o caminho certo a ser seguido.. Ou não.
Meus devaneios foram interrompidos quando rangidos metálicos soaram, quebrando assim o silêncio que rondava o espaço das celas. Semicerrei os olhos ao ver duas formas escuras adentrarem ao cubículo, talvez fingir que estivesse dormindo fosse uma ótima ideia, assim poderiam não fazer perguntas ou me arrancarem para fora da cela naquele horário. Terrível engano. Um dos seguranças retirou-me de meu espaço com brutalidade, empurrando-me para fora da cela.
– Jinjja? Não tem ninguém relutante para te seguir, seja menos brutal. – Resmunguei, passando as mãos por minhas vestes cinzentas amarrotadas.
O segurança não deu a mínima para minhas palavras repreendo-o, empurrando-me na direção que deveria seguir. Grunhi relutante com o seu toque, jogando-me ligeiramente para trás na intenção de evitar que suas mãos me tocassem novamente, iniciando a caminhada. Felizmente ou infelizmente, não estava sendo levado sozinho, ao que parecia muitos dos aprisionados estavam sendo retirados de suas celas e levados pelos homens. Isso era algo bom ou não?
Aish, naquele momento tinha toda a certeza de que algo bom não iria acontecer. Estava sendo escoltado para a Sala de Contenção, não é somente para mim que este nome não passa uma boa impressão, não é? Antes que pudesse explorar o local, fora chutado pra frente, adentrando ao que parecia ser um portal. Apa, apa. Tamanha era a agressividade perante os aprisionados, o que éramos agora? Sacos de nabo? O calor do novo ambiente acolheu-me abruptamente, causando-me um espasmo pelo choque da nova temperatura. Onde estava? Pestaneei os olhos para acostumar-me ao escuro. Os verões na Coréia do Sul me fizeram acostumar ao calor excessivo, já que os dias eram úmidos em demasia. Percebi a presença de uma tela somente quando a imagem de um homem mascarado brilhou para todos que ali estavam, ainda confusos com o novo ambiente. Um vulcão?! A última vez que estive tão perto de um, Omma enlouqueceu com a ideia de que poderíamos morrer durante a viagem de férias, desde aquele dia fora um esforço para voltarmos novamente ao Japão e olha que estávamos numa área considerada segura. Passei minhas mãos suadas no áspero tecido de minha calça, observando os três túneis com certa atenção. Não havia como enxergar muita coisa no breu que se estendia por toda a área. Em um pesado suspiro, forcei minhas pernas na direção do túnel que meu instinto dizia ser o caminho certo a ser seguido.. Ou não.
• Túnel: C;
• Poder: Transmutação Corpórea Ampla;
• DES: 07 • FOR: 06 • INT: 09 • CAR: 01 • VIG: 06
• Vitalidade:70/70 • Energia: 110/110
• Perícias: Cirurgia; Farmácia; Mira; Primeiros Socorros; Sobrevivência;
grisha from @epifania
Última edição por Mason Hwang em Qua maio 31, 2017 1:53 am, editado 1 vez(es)
Mason Hwang | Mensagens : 9 Pontos : 3 Data de inscrição : 26/05/2017 Idade : 33 Formulário do Presidiário Superpoder: Transmutação Corpórea Ampla Nível: 4 Experiência: (30/100) |
Re: Evento - Erupção
Wish we could turn back time, To the good old days. When our momma sang us to sleep, But now we're stressed out. |
Viktoria olhava fixamente para o teto da cela onde se encontrava encarcerada, ela olhava para o mesmo ponto fixo como se aquilo fosse a coisa mais interessante do mundo. Dormir havia se tornando um hábito raro para Viktoria, que começara a ter crises de insônia frequentes devido a ansiedade e a irritação do encarceramento. Procurando um alívio para suas crises de sono, Viktoria começou a lembrar-se de sua infância, em sua mente a imagem de sua mãe a colocando para dormir começou a dar náuseas na mulher, mas levada ao passado, ela lembrou-se da melodia suave que sua estúpida mãe cantava todas as noites e então de seus belos lábios, uma canção antiga começou a ser entoada com afinação e graciosidade enquanto ela sentia suas pálpebras pesarem e a aproximação do sono finalmente dar o ar da graça.
Não tivera nem mesmo meia hora de sono e acordando um tanto aturdida, Viktoria sentiu mãos a agarrarem com força e a puxarem de sua cama, inconscientemente a garota começara a se debater na tentativa de escapar das fortes mãos que a agarravam, mas ela percebeu que era inútil tentar lutar contra homens que mais pareciam armários. Ainda relutante, ela se deixou ser levada por um corredor, os homens ainda continuavam a segura-la fortemente e um sorriso malicioso se entreabriu nos lábios da russa.
— Se vocês queriam tanto me apertar, era só ter pedido gentilmente, eu gosto de agressividade só na cama mesmo. – ela rebateu a atitude dos homens como sempre fazia em situações como essa, mas não tivera tempo de receber uma resposta, ao adentrar uma sala, fora jogada em um portal de forma abrupta e ela só conseguiu imaginar o quanto ficaria roxa no dia seguinte.
Tropeçando e um pouco perdida, Viktoria se viu em uma caverna escura e logo passou a fazer reconhecimento do local e dos outros presidiários que ali estavam. Sentia um calor intenso e logo sentiu sua pele brilhar de suor. Onde diabos ela estava? Uma voz ecoou de algum lugar e informações foram despejadas para o grupo que aos poucos começaram a perceber a veracidade daquela doentia e sádica competição. Viktoria avistou Sonora em meio a multidão, mas não tivera tempo de trocar meias palavras com sua companheira de cela, uma decisão precisava ser tomada e seguindo seus instintos ela seguiu outros presidiários até as bifurcações que formavam os túneis e optou pelo que julgou ser o mais sensato e suspirou profundamente esperando que estivesse certa em seu julgamento.
✝ ✝ ✝
Não tivera nem mesmo meia hora de sono e acordando um tanto aturdida, Viktoria sentiu mãos a agarrarem com força e a puxarem de sua cama, inconscientemente a garota começara a se debater na tentativa de escapar das fortes mãos que a agarravam, mas ela percebeu que era inútil tentar lutar contra homens que mais pareciam armários. Ainda relutante, ela se deixou ser levada por um corredor, os homens ainda continuavam a segura-la fortemente e um sorriso malicioso se entreabriu nos lábios da russa.
— Se vocês queriam tanto me apertar, era só ter pedido gentilmente, eu gosto de agressividade só na cama mesmo. – ela rebateu a atitude dos homens como sempre fazia em situações como essa, mas não tivera tempo de receber uma resposta, ao adentrar uma sala, fora jogada em um portal de forma abrupta e ela só conseguiu imaginar o quanto ficaria roxa no dia seguinte.
Tropeçando e um pouco perdida, Viktoria se viu em uma caverna escura e logo passou a fazer reconhecimento do local e dos outros presidiários que ali estavam. Sentia um calor intenso e logo sentiu sua pele brilhar de suor. Onde diabos ela estava? Uma voz ecoou de algum lugar e informações foram despejadas para o grupo que aos poucos começaram a perceber a veracidade daquela doentia e sádica competição. Viktoria avistou Sonora em meio a multidão, mas não tivera tempo de trocar meias palavras com sua companheira de cela, uma decisão precisava ser tomada e seguindo seus instintos ela seguiu outros presidiários até as bifurcações que formavam os túneis e optou pelo que julgou ser o mais sensato e suspirou profundamente esperando que estivesse certa em seu julgamento.
- You need to know:
- • Túnel: A;
• Poder: Manipulação da Realidade;
• DES: 04 • FOR: 07 • INT: 08 • CAR: 07 • VIG: 04
• Vitalidade:110/110 • Energia: 95/95
• Perícias: Arrombamento; Resistência a Tortura; Mira; Briga (Krav Magá); Armas Brancas;
— By Vitu
Última edição por Viktoria Hërns. Petrovich em Qua maio 31, 2017 6:56 pm, editado 3 vez(es)
Viktoria Hërns. Petrovich | Mensagens : 14 Pontos : 2 Data de inscrição : 28/05/2017 Idade : 30 Localização : Cela 15 Formulário do Presidiário Superpoder: Manipulação da Realidade Nível: 4 Experiência: (50/100) |
Re: Evento - Erupção
O membro 'Viktoria Hërns. Petrovich' realizou a seguinte ação: Lançamento de Dados
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'D10' : 8
Re: Evento - Erupção
don't know where you've been.
Grrr. Deu-se ao luxo em tremular as cordas vocais no instante seguinte ao que viu-se no chão. Notavelmente não jazia mais no lugar em que adormeceu; a cama era desconfortavelmente dura, dava a impressão que deitava-se uma placa de concreto. O rosnado foi a resposta à ordem do largo, que disparava pontapés nas coxas daquele com o nome de um mês. Impaciente, o alheio, além de cansado pela atitude do protagonista, reduziu os centímetros do corpo com a flexão dos joelhos. Agachou. O colarinho foi tomado pelas falanges, o que fez erguê-lo sem vontade alguma.
O que é, merda?! Linne tentou se desenvencilhar daquele, mas não possuía força física suficientemente para concluir a tentativa. Em resposta à insolência, o membro do corpo de segurança roçou o antebraço na mandíbula. O impacto abrupto e agressivo retirou-o a consciência por uns instantes, assim como gotículas soturnas, expelidas em uma cusparada, da carne regional; o maior revirou os globos ao ver as manchas rubras a pigmentar a vestimenta. [...] Já tô indo, porra. Uma palmada na cara despertou-o mais uma vez, mas, dessa vez, de uma condição catatônica. O empurrão lançou-o contra a parede, ao lado do único acesso para entrada e saída. Quando estabilizou a postura, seguindo por essa passagem.
O silêncio predominava os corredores, o que raramente ocorria, tornando-se algo incômodo. Linne seguiu o fluxo e caminho, que o “guardião” acompanhava e instruía. Correu o dorso da destra no maxilar e área, deslizando o líquido carmim e empurrando para sobre o punho. Efetivamente retirou quaisquer frutos de sangue com a manga. Então, ao fizer, algo incomum existia há poucos metros. Uma espécie de caminho, e não tão costumeiro aos olhos da humanidade. O chute ao centro da coluna conduziu-o, ou melhor, arremessou-o à dentro de tal.
A outra extremidade do buraco de minhoca notava-se que era totalmente o dessemelhante ao que veio. O ambiente era abafado, misturado à umidade das paredes, propagando a presença do calor dentre o perímetro. A língua, instintivamente, lubrificava-se com muita constância, para combater a falta de que um hidrogênio e oxigênio faziam. Repentinamente, um timbre magnético correu o vazio, rebateu nos planos. Na tela, surgiu uma figura sem face, a qual informava instruções.
November somente soube franzir a tez ante ao que era falado. De fato, os homens, os quais administravam todo o conteúdo dentro das muralhas espessas da prisão, apreciavam alguns jogos, principalmente se houvessem relação à “vida versus morte”. Filhos da puta. Imperceptivelmente, apresentou um murmúrio, denunciando sua presença caso alguém o notasse. Era baixo, tão inaudível quanto o possível. Escorreu o seco nas paredes do esôfago, o sentindo rasgar os músculos no processo de decaimento. Estava apreensivo, pois odiava ter de fazer escolhas; a importância daquela era suma, já que ligava-se diretamente ao destino de seu espírito. O suspiro vazou das narinas. Os beiços secos pareciam colados. A. Pensou consigo, enquanto optava pela determinada letra.
- Adendos:
- i. TÚNEL: A.
ii. PODER: Manipulação de Energia Cinética.
iii. VIT: 100/100; ENE: 100/100.
iv. DES: 06; FOR: 07; INT: 07; CAR: 04; VIG: 06.
v. PERÍCIAS: Briga (Krav Magá); Resistência a Tortura; Lábia; Furtividade; Prontidão.
November-Edwyn Linne | Mensagens : 23 Pontos : 11 Data de inscrição : 28/05/2017 Idade : 32 Formulário do Presidiário Superpoder: Manipulação de Energia Cinética Nível: 3 Experiência: (20/100) |
Re: Evento - Erupção
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Re: Evento - Erupção
just hold my hand
Me lembro somente de estar relaxado, meu corpo descansava tranquilo encarando aqueles maravilhosos olhos a minha frente, as luzes ainda estavam acesas e eu podia curtir aqueles momentos de tranquilidade com a pessoa que mais importava no mundo todo. Ouvia sua respiração lenta, e trocava pequeno sorrisos com a criatura mais linda que eu pude por os olhos. Dentro daquela cela, daquela prisão e te toda aquela loucura que se erguia todos os dias, aquele, era pra mim, um dos momentos mais especiais do dia, poder relaxar e adormecer ao lado do cara que eu amava, aqueles poucos instantes, faziam tudo valer a pena.
Enquanto estava ali deitado, uma voz soou pelos corredores – APAGAR AS LUZES – aquela ordem se repetia toda noite, e sufocava meu peito e arrancava de mim um arrepio frenético que se espalhava por todo meu corpo. Zen, como fazia todas as noites, me abraçou, me aconcheguei em seus braços e pude sentir o calor e volume do seu copo sua respiração em minha nuca e antes mesmo que eu pudesse me dar conta estava adormecido. A noite transcorreu bem, pelo menos parte dela.
Fui acordado com um solavanco, pelo menos não estava escuro, os guardas invadiram a cela sem a menor cerimônia, as ordens eram diretas, Zen me puxou pela mão, os dedos firmes juntos aos meus, eu sabia o quanto ele evitava problemas... - Fica frio, vou me comportar... Não vai acontecer nada com a gente – sussurrei enquanto apertava sua mão gelada. O Zen não é do tipo que explode por tudo como eu, ou que desafia qualquer um por pequena coisas, pelo menos um dos dois precisava manter a cabeça no lugar em situações como essa...
Recebi um carinhoso beijo... E comecei a me esquentar. Ouvi as piadinhas dos guardas, as chacotas, os estarros... Já sentia o hálito ferver - Você vai ver o viado quando eu atravessar uma adaga de fogo na sua garganta... - Falei alto o suficiente para o guarda ouvir, embora não revidaram diminuíram as alfinetadas. - Fica frio amor... Não vou criar uma briga a essa altura do campeonato – Tentei, pelo menos, tranquiliza-lo da melhor forma possível, eu sei que ele detestava conflitos desnecessários e ele não merecia presenciar um nessas circunstancias.
Fomos empurrados para fora, e aos tapas fomos arrastados pelos longos corredores frios e distantes das celas, descemos alguns lances de escadas, e finalmente formos largados, me perguntei o motivo de tudo aquilo, mantive os dedos bem presos e entrelaçados com os de Zenon, controlando a temperatura sempre que possível para evitar queima-lo. Senti uma pancada forte nas costas, as nossas mãos se soltaram por um único segundo, em um único movimento tentei acertar nossos agressores desferindo um soco para trás que se seguiu de uma lufada de fogo, que tenho certeza que atravessou o portal bem antes de se fechar.
Caí de joelhos, o cheiro de fumaça e poeira se misturou em minha garganta, estava escuro, quente, e não sabia onde Zenon estava.
-Zen...Zen? ZEN!...Zen está escuro, eu não vejo nada, ZENON CADÊ VOCÊ... - O desespero me atingiu. Esfreguei as mãos e uma pequena chama, como uma vela, surgiu, flutuava tamborilante sobre a palma da mão.
Senti o toque gelado pegando minha mão livre, me senti tranquilo no mesmo instante. =Vamos por aqui= Ouvi sua voz ofegante... E o segui para o túnel escolhido.
Enquanto estava ali deitado, uma voz soou pelos corredores – APAGAR AS LUZES – aquela ordem se repetia toda noite, e sufocava meu peito e arrancava de mim um arrepio frenético que se espalhava por todo meu corpo. Zen, como fazia todas as noites, me abraçou, me aconcheguei em seus braços e pude sentir o calor e volume do seu copo sua respiração em minha nuca e antes mesmo que eu pudesse me dar conta estava adormecido. A noite transcorreu bem, pelo menos parte dela.
Fui acordado com um solavanco, pelo menos não estava escuro, os guardas invadiram a cela sem a menor cerimônia, as ordens eram diretas, Zen me puxou pela mão, os dedos firmes juntos aos meus, eu sabia o quanto ele evitava problemas... - Fica frio, vou me comportar... Não vai acontecer nada com a gente – sussurrei enquanto apertava sua mão gelada. O Zen não é do tipo que explode por tudo como eu, ou que desafia qualquer um por pequena coisas, pelo menos um dos dois precisava manter a cabeça no lugar em situações como essa...
Recebi um carinhoso beijo... E comecei a me esquentar. Ouvi as piadinhas dos guardas, as chacotas, os estarros... Já sentia o hálito ferver - Você vai ver o viado quando eu atravessar uma adaga de fogo na sua garganta... - Falei alto o suficiente para o guarda ouvir, embora não revidaram diminuíram as alfinetadas. - Fica frio amor... Não vou criar uma briga a essa altura do campeonato – Tentei, pelo menos, tranquiliza-lo da melhor forma possível, eu sei que ele detestava conflitos desnecessários e ele não merecia presenciar um nessas circunstancias.
Fomos empurrados para fora, e aos tapas fomos arrastados pelos longos corredores frios e distantes das celas, descemos alguns lances de escadas, e finalmente formos largados, me perguntei o motivo de tudo aquilo, mantive os dedos bem presos e entrelaçados com os de Zenon, controlando a temperatura sempre que possível para evitar queima-lo. Senti uma pancada forte nas costas, as nossas mãos se soltaram por um único segundo, em um único movimento tentei acertar nossos agressores desferindo um soco para trás que se seguiu de uma lufada de fogo, que tenho certeza que atravessou o portal bem antes de se fechar.
Caí de joelhos, o cheiro de fumaça e poeira se misturou em minha garganta, estava escuro, quente, e não sabia onde Zenon estava.
-Zen...Zen? ZEN!...Zen está escuro, eu não vejo nada, ZENON CADÊ VOCÊ... - O desespero me atingiu. Esfreguei as mãos e uma pequena chama, como uma vela, surgiu, flutuava tamborilante sobre a palma da mão.
Senti o toque gelado pegando minha mão livre, me senti tranquilo no mesmo instante. =Vamos por aqui= Ouvi sua voz ofegante... E o segui para o túnel escolhido.
- Spoiler:
- Superpoder: Pirocinese.
Túnel: A.✝ ✝ ✝STATUS[size=31]Vitalidade: [/size][size=31]100/100[/size][size=31].[/size]
[size=31]Energia: [/size][size=31]100/100[/size][size=31].[/size]✝ ✝ ✝ATRIBUTOS[size=31]Destreza: 06.[/size]
[size=31]Força: 07.[/size]
[size=31]Inteligência: 07.[/size]
[size=31]Carisma: 04.[/size]
[size=31]Vigor: 06.[/size]✝ ✝ ✝PERÍCIAS[size=31]Arrombamento;[/size]
[size=31]Furtividade;[/size]
[size=31]Mira;[/size]
[size=31]Psicologia;[/size]
[size=31]Briga (De rua).[/size].
valeu @ carol!
Última edição por Cristopher White Belshoff em Qua maio 31, 2017 3:39 pm, editado 1 vez(es)
Cristopher White Belshoff | Mensagens : 4 Pontos : 2 Data de inscrição : 28/05/2017 Formulário do Presidiário Superpoder: Pirocinese Nível: 1 Experiência: (0/100) |
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