[RP +18 FECHADA] Dia de Sol

O calor estava de matar naqueles dias, assim como o banheiro muito mais concorrido para o uso do que habitualmente. Até mesmo o riacho andava meio frequentado naqueles dias quentes e eu sinceramente temia um pouco pela qualidade dos peixes que pegaríamos futuramente, mas preferia pensar nisso só depois. O que tinha certeza naquele momento é que o ritmo e tempo dos meus treinos diários estavam diminuindo com aquele calor todo porque a disposição estava fugindo do meu corpo.

Como a área do riacho estava mais frequentada, só encontrei paz no ponto próximo da cachoeira, já que muita gente tinha medo de se refrescar ali. Após meia hora de treino e meditação, eu não aguentei o calor e resolvi me arriscar a encontrar a cachoeira vazia para poder tomar um bom banho refrescante. Próximo de lá notei que  alguém tinha tido uma ideia semelhante da minha, já que as roupas estava dobradas ali próximo.

A minha primeira reação foi a de dar meia volta e ir outra hora, mas a minha curiosidade foi maior e eu queria saber quem tinha se arriscado a banhar-se ali. Me esgueirei entre as árvores para não dar para a pessoa que estava na cachoeira me ver e fui ao focalizar quem estava lá, franzi o cenho ao reconhecer aquelas curvas e aqueles cabelos negros. Mordi o meu lábio inferior e passei a língua por ele, tentado. Por mais que eu já tivesse tocado o corpo de Sonora inúmeras vezes, acho que nunca o vi completamente nu e vê-la daquela forma fez até um calor em mim subir.

Resolvi sair do meu esconderijo e entrar na cachoeira também, tanto para dar um jeito no “estado” que a visão de Sonora nua me causou quanto para poder me banhar. Tirei minha calça, camisa e cueca e mergulhei no posso claro nadando na direção em que estava a mulher. E quando estava a um metro e meio de distância falei em tom divertido mas bastante lisonjeiro.

– Uau, essa vista foi tudo o que pedi para Papai do Céu em meus sonhos. – Sorri para ela e nadei para mais perto de onde estava para envolve-la com um abraço a trazer para mais perto e deixei um beijo suave nos lábios da morena . -  .. acho que tivemos a mesma ideia..

– Espero que não se importe por eu ter a ideia em segundo.. – Murmurei rouco para a morena que caramba, tinha um corpo tão lindo e apetitoso. Ela era uma tentação que eu não consegui resistir nem um pouco e nem queria conseguir resistir à toda perfeição que ela era.

Cheguei a me divertir com a reação inicial da garota de tentar se esconder com os braços pouco antes de envolvê-la naquele abraço que fazia os nossos corpos tocarem um no outro. O contato da pele dela me arrepiava e deixava mais quente, era um contraste de sensações deliciosas e contraditórias. Os arrepios como se estivesse com frio apareciam sempre, mesmo diante de todo o calor do dia.

Eu a beijei inicialmente com calma, mas os nossos lábios pareciam querer mais, muito mais e nosso beijo foi se intensificando gradativamente. Toquei as coxas da morena estimulando a ela envolver minha cintura e assim diminuir um pouco mais a nossa diferença de altura e tornando o beijo mais confortável para os dois. Minhas mãos passearam pelas coxas dela roçando apenas as pontas dos dedos e a unhas curtas.  Elas subiam pelas laterais das coxas até chegarem às nádegas redondinhas, onde eu apalpei implicando um pouco mais de pressão no local com os dedos.  

Os meus lábios por fim separaram dos dela e começavam a beijar e distribuir chupadinhas e mordiscadas no pescoço dela as mãos subiram do bumbum até as costas onde arranhava suavemente, fazendo o trajeto da coluna dela sem pressa alguma. Eu torcia bem lá no fundo que ela não recuasse e se entregasse àquelas carícias da mesma forma que eu estava me entregando.

Fiz com que seu corpo se inclinasse para trás apenas o suficiente para que seus seios ficassem expostos e eu pudesse levar os meus lábios até eles e envolver um de cada vez. Dediquei minha atenção ao dois distribuindo beijos e chupadinhas nos mamilos e por vezes mordiscava eles. Queria que ela não pensasse em mais nada além do prazer que nós dois estávamos sentindo naquele momento tão perfeito. Ela pode sentir perfeitamente algo rígido tocar suas coxas a todo momento mostrando o quanto eu estava pronto pra ter a garota

Cada mínimo toque dela deixava o meu corpo mais incendiado de desejo. É claro que eu nunca iria fazer nada que ela não quisesse então a intenção era deixar o corpo dela sedento e pedindo por mais dos meus toques e das minhas carícias. Os arrepios e estremecidas do corpo dela só apontavam que eu estava indo pelo caminho certo. As carícias dela me excitavam demais, mas aquele gemido.. nossa, aquele gemido me levava para um outro nível! Como eu amava escutar a morena tão entregue às minhas carícias.

Saboreava o gosto e me deliciava com o aroma do corpo dela enquanto mamava em seus seios macios. Sentia a respiração ruidosa e ofegante dela que só me estimulava a continuar e me dava as pistas do mapa do tesouro que era o seu corpo. Ela até podia estar sentindo tudo aquilo pela primeira vez, mas ela também tinha o poder de fazer como se aquela fosse a minha primeira vez com um mulher. Era como se todas as outras tivessem simplesmente sido apagadas de minha memória.

Quando ela sussurrava meu nome daquele jeito rouco eu senti uma vez mais os poros do meu corpo se abrirem em um arrepio intenso. Eu estava mais do que pronto para ter aquela mulher e foi com ela presa em minha cintura que caminhei para fora da água. Sabia que não seria nem um pouco confortável para ela ter a primeira vez naquela posição e eu queria mais do que tudo a fazer sentir prazer naquela primeira vez dela.

Caminhei com ela até um ponto em que havia uma grama verde e fofa próximo da margem e a deitei ali e voltei com uma trilha demorada de beijos que começava em seus lábios e desciam sem pressa alguma pelo corpo dela. Uma das mãos arranhava a lateral de uma das coxas dela para em seguida rumar para a parte interna e subia com uma carícia suave e estimulante ao mesmo tempo em que meus lábios atingiam os seios dela mais uma vez e alternava com beijos e mordiscadas neles.

Desci um pouco mais, deslizando minha língua pela pele molhada da barriga dela a medida que também descia o meu corpo. Sabia que precisava deixar ela bastante relaxada e receptiva para receber o meu membro que muito provavelmente iria causar certo incomodo devido ao tamanho e espessura. Não demorou para que o meu rosto estivesse  entre as pernas da bela morena e minha língua invadir o sexo dela com uma lambida profunda ao mesmo tempo que minhas mãos voltaram a arranhar suas coxas suavemente.

Eu gostava de ler cada mínima reação do corpo da morena diante de cada toque meu, por mais sutil que fosse, eu ainda tinha certo receio por ela desistir daquele momento mais uma vez e esse era um dos motivos por estar me dedicando tanto e indo com tanta calma com ela. No final das contas seria a primeira vez dela  e eu queria que ela tivesse lembranças gostosas de se lembrar desse momento tão especial.

Era em um misto de amor, carinho e tesão.. muito tesão que eu encarava a garota quando estava lá embaixo com o rosto entre as pernas dela. Voltei a encaixar minha boca no sexo dela e alternava em chupadas nos grandes lábios e lambidas profundas lá dentro, onde buscava sorver todo o melzinho que saía dali, saboreando como se fosse um manjar dos deuses que eu estava apreciando pela primeira vez.

Cada gemido que saía da boca dela fazia só fazia o meu tesão aumentar mais. Eu estava sedento para tê-la e isso era evidente pela situação abaixo da minha cintura. Mas mesmo com aquela urgência latente, continuei com aquele banho de língua que a fazia gemer meu nome e contorcer todo o corpo com o prazer que estava sentindo.

As mãos não demorava para deslizar em um suave arranhar pelo ventre dela até atingir os seios onde passava a apalpar e apertar de leve os mamilos, e enquanto faziam isso não parava de lamber, alternando com lambidas rápidas e curtas com outras profundas que exploravam todo o sexo dela.

Passei algum bom tempo dando aquele presente oral para ela e quando não conseguia mais me segurar, escalei o corpo dela com beijos molhados e chupadinhas, deixando o rastro do perfume dela por seu corpo. Meus lábios mais uma vez encontrava o dela enquanto ajeitava o meu corpo por cima do dela e toquei a glande na entradinha do sexo dela, olhei para ela e murmurei com a voz com tesão, mas todo atencioso. -... se machucar muito, me avisa que paro.. Logo que falei forcei a entrada do meu membro contra o sexo dela afim de romper o selo com todo cuidado e calma do mundo.

Estava tão preocupado em fazer a morena sentir mais prazer o que dor que a penetração foi com máximo de carinho. Acreditem ou não, aquela era primeira vez em que eu deflorava alguém, já que todas as outras já tinham passado por aquele “ritual” então nunca precisei tomar tanto cuidado quanto estava tomando com ela. Nunca precisei “segurar a onda” naquelas horas porque as garotas sempre queriam tudo o que Dimi podia dar para elas.

Mas mesmo com todo aquele cuidado eu não podia negar o tanto que estava gostando daquilo, ela era tão deliciosamente apertada que sem fazer absolutamente fazer nada ela já me enchia de tesão. Foi então que escutei aquele gemido meio dolorido dela e nenhuma reclamação quanto a provável dor que sentira pela espessura do invasor e aquilo foi um alívio para mim.

A sensação de estar com o membro dentro do sexo dela era sublime pelo calor, umidade e pressão natural que proporcionavam a mim. Tudo isso aliado com as mãos dela arranhando minhas costas, fazendo uma trilha de arranhões entre mais fortes e médios que faziam meu corpo arrepiar completamente. Quando as mãos chegavam ao seu destino e meio que puxavam o meu quadril mais ao encontro do dela, fazendo com que o membro a preenchesse mais, eu mordi o lábio inferior dela com um pouco mais de força.

Comecei a me movimentar dentro dela em um ritmo até mesmo calmo para os meus padrões e gemia rouco meio abafado perto do ouvido dela, enquanto apoiava minhas mãos na grama pra poder dar estocadas mais firmes e potentes contra o sexo dela. Os gemidos roucos continuavam e se intensificavam a cada contração involuntária que o sexo dela fazia contra o meu. Com a voz rouca e repleta de tesão, murmurei ao pé de seu ouvido algumas sacanagens  como o quanto era gostoso estar dentro dela e como ela tinha uma boceta apertada e quente, que ela era deliciosa.

Continuei com os movimentos lentos, que preenchiam a garota por completo por um tempo, para alternar com outros mais rápidos e não tão profundos que tinham como objetivo fazer fricção contra o clitóris dela para que sentisse mais prazer. Foi então que parei e inverti as posições deixando com que ela ficasse por cima.

Ela podia ver nos meus olhos todo o prazer que eu estava tendo com ela e que eu queria que ela cavalgasse em mim enquanto eu apreciava a visão dos seios perfeitos e apetitosos balançarem no ritmo em que ela cavalgava. As minhas mãos voltaram arranhar as coxas dela, ora com suavidade e ora com força que certamente deixariam algumas marcas vermelhas. Subi com as mão até chegar nas polpas redondinhas do bumbum e passei  a apalpar com vontade.  

Uma vez mais eu murmurei com a voz repleta de tesão. .. você é hmmmm.. uma delí..cia.. HMMM..  

Acho que a melhor coisa que eu fiz foi inverter as nossas posições e dar liberdade para que ela controlasse a intensidade e ritmo dos movimentos. Aquilo parecia fazer despertar uma Sonora ainda mais deliciosa e sedenta por descobrir novas sensações que só o sexo conseguia trazer. Enquanto ela assumia o seu lugar em cima de mim, eu admirava um tanto deliciado os seios perfeitos da garota que balançavam de acordo com a intensidade que ela cavalgava sobre mim. As minhas mãos iam até as coxas dela e arranhava de leve e seguia com arranhões mais profundos à medida que seguia para cima e meio que controlava o ritmo do entra e sai pela força em que segurava o quadril dela.

Os gemidos e palavras dela expressando o prazer que estava sentindo me enchiam ainda mais de tesão e faziam minha pele ficar constantemente arrepiada. Eu adorava cada gemido dela onde ela extravazava todo o prazer que ela estava sentindo e aquilo me deixava doido. Eu não imaginava que ela iria gostar e se entregar tanto naquela primeira vez.

Levantei meu tronco, hipnotizado pelo balançar dos seios da morena, posicionava as mãos atrás das costas dela para dar apoio e após uma mordida forte seguida um beijo selvagem e melado, a minha boca desceu até os seios maravilhosos dela e começava a chupar e mordiscar os mamilos, alterando entre eles. Delirando com o cavalgar intenso da morena e caramba, não tinha nem como dizer que aquela era primeira vez dela fazendo por estar tão a vontade ao se movimentar e me arrancar gemidos roucos e repletos de tesão.

Senti-a mexer o corpo buscando o seu prazer e me proporcionando deliciosas ondas de tesão. Era muito mais que o encaixe dos corpos de um homem e uma mulher, ela me fazia ir para uma dimensão além da do prazer e aquilo era delicioso. Foi então que a morena se desencaixou e olhou em meus olhos com um sorriso matreiro enquanto começava a trilhar o meu corpo com beijos eu só podia imaginar os motivos para aquilo.

Passei a língua pelo lábio inferior e passei a sustentar tronco ao apoiar os cotovelos no chão, acompanhei com o olhar o caminho que a boca dela percorria e deixava que gemidos mais roucos denunciassem os locais em que tinha mais sensibilidade. Quando ela finalmente  tocou o pau com a ponta da língua, eu  tombei a cabeça para trás de fechei os olhos. Senti meu corpo ficar ainda mais arrepiado e a coxas estremecerem levemente. Uma das minhas mãos foi até o rosto dela onde cariciava e subia até segurar uma mecha dos cadelos.

– HMMMM, não sa..bia .. hmmmm que era tão .. gu-losa.. Ahh.. – Eu falava entre os gemidos que ela me causava com aquela língua e aquela boca. Involuntariamente a mão que segurava os cabelos dela puxava a cabeça dela mais para baixo, como se eu precisasse sentir ainda mais daquela boca deliciosa. Sonora com seguia arrancar gemidos roucos dos meus lábios com aquela chupada fantástica. Ela podia sentir o membro pulsando dentro da boca dela. Respirei fundo para conseguir me segurar mais um pouco, mas eu sabia que não conseguiria durar tanto tempo no calor da boca dela.

Eu puxei cabelo dela pra trás, dessa vez para que ela parasse com a mágica que estava fazendo com a boca. Com habilidade aproveitei a posição em que ela estava para deixá-la de quatro e por mais que eu achasse que poderia ser um pouco demais par a primeira vez dela, eu não consegui me conter. Afastava com os braços um pouco mais as pernas dela e para deixá-la mais lubrificada, dei algumas lambidas profundas e meladas no sexo rosadinho ela, ajeitava melhor o meu corpo e tocava o sexo dela com o meu. Minhas mãos mais uma vez laçavam os cabelos dela e puxava para trás no mesmo instante que eu empurrava meu quadril para frente e a penetrava com uma única estocada forte e longa.